sábado, 3 de outubro de 2009

Dia 29/09 - Visita ao Conselho Regional da Região de Provence, Alpes e Cotê d’ Azur









Fomos recepcionados por Elisabeth Moineau (Diretoria de Relações Internacionais), Gerárd Bodinier (Assessor do Presidente do Conselho Regional), Marc Joanny (Diretoria de Ordenamento TerritorialPolíticas Internacionais), Corinne Alenda Copitet e Marie-Caroline Vallon (Políticas Regionais na temática dos PAYS), Jean Philippe Gallet (Diretor Adjunto do Parque Natural Regional do Verdon) e Patrick Roche (Diretor de Assuntos Europeus do Conselho Regional).
As políticas territoriais desta região são divididas entre os Parques Regionais Naturais e o PAYS, tendo como estratégia de desenvolvimento Inter regional, focando nas questões econômico e social.
Na fala do Sr. Marc Joanhee, houve uma contextualização das políticas nacionais, mostrando a relação da estratégia de desenvolvimento, Internacional que é trabalhar o Mediterrâneo, falou da Cooperação Descentralizada entre o Território da Região PACAR e São Paulo/BR, onde quando se pensa em território
O papel da Região na criação dos Parques Naturais Regionais ou dos PAYS é fundamental e ela também é responsável também pela Gestão, porém as Diretrizes desta Política Regional, se respalda na Legislação do Estado Francês.Vale ressaltar que há articulação entre os diferentes níveis de governabilidade.
O Objetivo desta Política é o Reequilibro do Território, buscando o desenvolvimento de ferramentas visando a P&D, Informação, Comunicação sendo gerida por uma Rede de Instituições e Pessoas (Representantes). Na região existe 14 PAYS, organizados conforme as características de cada território, o papel da região também é de facilitadora, visando implementar uma política de desenvolvimento econômico e solidário. Na fala, foi observado que as políticas se encontram em determinados momentos se complementado, porém em alguns casos há sobreposição de ações
Dos PAYS da região somente 05 tem convênios com os Parques, onde estão definidos os papéis, responsabilidades de cada, e estes documentos são revisados de três em três anos, onde são trabalhados com grupos de ação local, tendo como desafio trabalhar com os temas: Preservação, Visitação e Agricultura, por meio da democracia participativa, onde todos os atores são voluntários, tendo como pontos principais o desenvolvimento de três pontos: da infra-estrutura, do local e dos aspectos territoriais.


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